Go Rita Go

Olá gente bonita. Pois é, está quase! Final do ano à vista, dá para acreditar? E aquela sensação oposta em que umas vezes parece que passou a voar e outras em que dá a impressão que durou tanto. 2020, alguém imaginava que ia ser assim?

Olá gente catita! Nada como começar um novo mês como um novo (e delicioso) post! E desta vez sai mais uma entrevista (gulosa) para vos dar a conhecer As Alcachofras . Já vos comentei vezes sem fim que estas minhas andanças pela web me têm trazido pessoas tão boas: cheias de sonhos e ideias, empreendedoras, felizes, corajosas... e foi há umas semanas em que, em mais um workshop, dei "de caras" com estas miúdas - e quase que aposto que vocês não vão resistir-lhes e vai haver aí por casa muuuuuita barriga feliz à custa da Ângela e da Andreia.    1 - Olá "Alcachofras", que boa surpresa foi descobrir-vos! Para começar as entrevistas procuro sempre dar espaço aos leitores para conhecerem um bocadinho melhor as caras por detrás dos projectos -  falem-nos um bocadinho de vocês? Quem são a Ângela e a Andreia d´As Alcachofras?  AS: Olá Rita! Obrigada pelo teu interesse no nosso projeto, sentimo-nos lisonjeadas! AF: Vamos então às apresentações! Eu sou a Ângela e ela é a Andre

Quantos de nós já sentimos muitas vezes  falta de capacidade para dar a volta a alguma coisa? Seja uma questão de trabalho, seja um desafio do dia-a-dia... Acontece tanto não conseguirmos colocar as coisas em perspectiva ou vislumbrar um caminho alternativo: mais fácil, mais ágil, mais simples.

É Agosto. E chove.  Depois de dias inteiros a banhos, hoje chove.  Um Agosto perfeito deveria ser de sol e calor, dizem.  Mas que é da perfeição? Não vivemos todos na ânsia de melhorar dia após dia, em busca dessa caixa de pandora que seria uma "vida perfeita"?  Desde miúdos que nos ensinam sobre um sem numero de padrões que devemos cumprir: não temos de gostar da escola, temos é de ser os melhores alunos; não temos de nos divertir com um desporto, temos é de competitivos e idealmente tão bons que nos tornemos federados; não temos de seguir um curso porque é a nossa vocação, temos sim de nos formar numa profissão que nos garanta dinheiro e estatuto - para podermos ter aquilo que achamos que queremos e que nos daria a dita vida perfeita.  Trabalhar, mudar de emprego, ser promovido. Ter um carro, ter um melhor, e depois outro. Comprar casa, contrair uma dívida pro resto da vida, na ilusão criada nos anos 90 de que ser proprietários nos garante o futuro. Ter um filho e depois do

Pois é pessoas minhas, estamos de volta com uma entrevista! Desta vez estivemos a conversa com a Bárbara do "Olha o que eu já li!" , mais um projecto giro que descobri nas "caminhadas aventureiras" por novos perfis do Instagram. Convido-vos a conhecerem a página e aproveitarem este bocadinho! O que melhor, do que este isolamento forçado, para descobrir novos mundos através dos livros?

Pois é!  Menos uma semana para podermos voltar à normalidade! É assim que Faço a minha contabilidade, em vez de somar os dias da quarentena, deixo-os cair na contagem decrescente para o regresso da vida que  conhecíamos .  E o que será o normal nessa altura? Ninguém sabe... será, de certeza, bem diferente do que tínhamos antes da pandemia, mas poderá ser um "novo normal": com desafios económicos acrescidos e algumas outras batalhas a travar, é certo, mas com uma maior consciência colectiva sobre o que realmente importa.